Herman-Braun-Vega, 2010
Se você aprecia obras de arte, reserve um espaço de tempo em sua agenda para ir à exposição do artista peruano Herman-Braun-Vega, no Memorial da América Latina, em São Paulo. É imperdível.
É uma mostra pequena, em uma grande galeria, o que lhe permitirá estudar com afinco cada quadro. Aliás, sinto que esta seja a proposta do pintor, ele mesmo, um grande estudioso das obras dos espanhóis Velazquez, Goya, El Greco, Picasso e também dos principais autores dos “ismos”, movimentos artísticos do início do século 20. Dentre eles, Monet, Manet, Cézanne, Van Gogh, Matisse entre outros.
Fui instigada a ir à mostra, em primeiro lugar, pela minha verdadeira paixão por pintores espanhóis. E, igualmente, por saber de antemão que o autor peruano desenvolve uma linha de trabalho que procura localizar pontos de confluência entre diferentes artistas, suas obras amplamente conhecidas, e temas político-sociais contemporâneos, quer sejam latino-americanos ou mundiais.
Ao conhecer de perto suas obras (inéditas para mim), pude perceber a grandiosidade do seu feito. O artista vai muito além de uma simples releitura de obras consagradas. Ele nos propõe uma reflexão viva e intensa sobre diferentes temas, reunidos em um mesmo quadro, sob a inspiração de vários mestres da pintura e mediados pela visão conceitual do próprio pintor e também do expectador, você. E a temática por ele escolhida é bastante engajada e contempla pontos como a religiosidade, a discriminação social, a violência, a diversidade cultural, o poder político, a manifestação artística e outros que você puder detectar.
Se você se interessou em visitar a exposição, aproveite para visualizar o belíssimo catálogo da mostra, à disposição no site do pintor. Desfrute também da entrevista, por ele concedida à curadoria da mostra, e conheça um pouco melhor a trajetória pessoal de Braun-Vega, seus pensamentos e suas impressões.
É uma mostra pequena, em uma grande galeria, o que lhe permitirá estudar com afinco cada quadro. Aliás, sinto que esta seja a proposta do pintor, ele mesmo, um grande estudioso das obras dos espanhóis Velazquez, Goya, El Greco, Picasso e também dos principais autores dos “ismos”, movimentos artísticos do início do século 20. Dentre eles, Monet, Manet, Cézanne, Van Gogh, Matisse entre outros.
Fui instigada a ir à mostra, em primeiro lugar, pela minha verdadeira paixão por pintores espanhóis. E, igualmente, por saber de antemão que o autor peruano desenvolve uma linha de trabalho que procura localizar pontos de confluência entre diferentes artistas, suas obras amplamente conhecidas, e temas político-sociais contemporâneos, quer sejam latino-americanos ou mundiais.
Ao conhecer de perto suas obras (inéditas para mim), pude perceber a grandiosidade do seu feito. O artista vai muito além de uma simples releitura de obras consagradas. Ele nos propõe uma reflexão viva e intensa sobre diferentes temas, reunidos em um mesmo quadro, sob a inspiração de vários mestres da pintura e mediados pela visão conceitual do próprio pintor e também do expectador, você. E a temática por ele escolhida é bastante engajada e contempla pontos como a religiosidade, a discriminação social, a violência, a diversidade cultural, o poder político, a manifestação artística e outros que você puder detectar.
Se você se interessou em visitar a exposição, aproveite para visualizar o belíssimo catálogo da mostra, à disposição no site do pintor. Desfrute também da entrevista, por ele concedida à curadoria da mostra, e conheça um pouco melhor a trajetória pessoal de Braun-Vega, seus pensamentos e suas impressões.
Site pessoal do autor: http://www.braun-vega.com/catalogue-sao-paulo.htm
Site do memorial: http://www.memorial.sp.gov.br/memorial/index.jsp
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